Parece brincadeira, mas é matemática!!! Só que nessa aula aprender é divertido. Uma criança joga o cubo e as outras precisam colocar o número de pregadores correspondentes. Legal né?

Chegou a hora da história! As crianças estão atentas. Como elas gostam de ouvir as aventuras, as brincadeiras, as fantasias de um mundo real ou imaginário.

Através de cada página as crianças vão também desenvolvendo a criatividade, a cultura, ganham conhecimentos e valores.

A historinha do Ratinho que queria comer o morango vermelho sozinho, mas aprendeu a dividir trouxe muitas lições e também sensações.

Depois de ler o livro as crianças experimentaram o morango. E um universo real foi aberto à exploração.

“O desenvolvimento de interesses e hábitos permanentes de leitura é um processo constante,

que principia no lar, aperfeiçoa-se na escola e continua pela vida afora”. Bamberger

Vida de mãe não é fácil. Quando os filhos são pequenos é uma grande correria, as mães sempre atrás das crianças. E acaba faltando tempo para o exercício físico programado. Como fazer com que essas mulheres fiquem de bem com o espelho e também com os filhos?
A Anaterra Castela é mãe da Ana Luiza de 3 anos e da Laura de 6 meses. Ela abriu mão de tudo para se dedicar à maternidade. Isso incluiu deixar as aulas de natação e hidroginástica. “Hoje eu sou exclusivamente mãe e é uma profissão que não é fácil não, mas sou feliz! Sempre gostei de atividade com água, mas agora com as duas eu não tenho tempo”, conta a mamãe.  Calma Anaterra, tem solução. A personal trainer Carolina Braz, mãe do Pedro Antônio de 2 aninhos vai mostrar que a atividade física pode ser ótima para mães e filhos. O importante é respeitar o momento e os limites de cada um. “Cada fase tem uma maneira de fazer. Tanto a fase da mãe quanto da criança. Com a criança pequenininha  a gente utiliza o bebê perto da gente, com o próprio peso do corpo dele para nos auxiliar a fazer a atividade física. Com as crianças maiores, a gente brinca com elas e faz com que elas brinquem conosco na nossa atividade física.”
Veja uma sugestão de série com bebês, que trabalha todo o corpo, sem detalhar um músculo específico, definindo braço, abdômen, coxa e bumbum conjuntamente.

Separe as pernas em paralelo, deixe o tronco reto, coloque o bebê perto do corpo e agache levando o bumbum para trás. Leve o bumbum para trás para evitar que o joelho ultrapasse a pontinha do dedão do pé.

Coloque o bebê de frente para você. Com as pernas separadas em paralelo, abaixe levemente o bumbum pra trás e leve o bebê para o alto, voltando o bumbum para cima.

Deitada no chão, com a coluna reta e os pés apoiados no chão, eleve o quadril o máximo que puder, contraia o bumbum e volte ao chão.

Com as crianças maiores a série é mais aeróbica. “Nesta faixa etária, por causa da energia que as crianças têm, a gente precisa fazer exercícios que trabalhem mais o cardiovascular. Então a gente brinca de correr, de pular, que faz muito bem para gente e que eles também gostam de fazer e fazem muito”, explica a personal.

Vamos brincar de vivo ou morto, de um jeito que favorece a mãe. Se deslocando para frente faça “vivo” levantando os braços e “morto”  com agachamento.

Dê um passo para a lateral abrindo as pernas e agache.

Corra de um lado para o outro, de lado.

Deitada no chão, peça seu filho(a) para sentar nos seus pés e suba o tronco contraindo o abdômen, sem forçar o pescoço.
Repetições: Comece fazendo cada exercício 10 vezes. Com o passar do tempo, aumente as séries para 2 de 10 e depois 3 de 10.
E olha só que legal, se a atividade física é boa para as mamães também faz bem para as crianças. A professora de educação física do Aconchego Hotel Escola, Patrícia Belchior é especialista em psicomotricidade, que é a área da educação física que trabalha o aspecto motor relacionado aos aspectos psíccos. Ela explica que “essa área tem alguns fundamentos como coordenação motora, organização espaço temporal, equilíbrio e lateralidade que eles desenvolvem enquanto brincam de fazer exercício físico com a mãe”. E mais, ela ensina que nem sempre precisamos dizer as crianças o que fazer, “podemos deixar que elas mandem na brincadeira e nós fazemos o que elas querem”. Aí entram brincadeiras como pega pega, esconde esconde, a dança da cadeira e quantas mais a imaginação das crianças permitir!